Poesia do Cocô ou Fezes
Alexandre Oliveira
Oh! Sensação aliviante.
Oh! Emoção tão profunda.
O cocô bate na água.
A água bate na bunda.
Duro, Mole, Fedido.
Alívio como nenhum.
Cheiroso, nunca vi.
Sempre vem com um pum.
Cagar é para todos,
Cagar é bem comum.
Mas se merda fosse grana,
Pobre nascia sem cu.
Geralmente se faz sentado,
Tem gente que faz sem blusa.
Tem merda que a bunda cospe
Quando limpa, se lambuza.
Cocô se vê na rua.
Gruda no seu pé.
Ruim mesmo é quando junta
Cheiro de bosta com chulé.
Obrigado, minha gente,
Mas agora preciso parar,
Pois de tanto escrever sobre merda,
Me deu vontade de cagar.
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